28 de dez. de 2013

Can you forgive me?

Querem me matar? Tudo ok, mas leiam o post primeiro por favor!


Err... Oi. Bem, eu nem sei como dizer isso, mas... Acabou. É o fim do Treasure. Eu realmente estava precisando de uma coisa nova, e posso até ser tachada de doida ao dizer isso. Mas eu vou abandonar esse blog e começar a reescrever uma história em outro. Eu amo esse cantinho, amo mesmo. Eu sei que muitas de vocês também, mas eu só estava com medo. Com vergonha de vir aqui e dizer que eu não consigo. Não consigo mais escrever aqui. Por favor, não pensem que isso é culpa de vocês, por que não é! Eu não sei o que estou sentindo, mas preciso de um novo espaço pra me restabelecer melhor. Eu acho que é a primeira vez que falo de um problema pessoal aqui no blog, mas lá vai: Meu pai e minha mãe estão brigando na justiça. Depois de 22 anos juntos, ela se separou dele por que uma (desculpem a palavra) puta de 18 anos, 40 anos mais nova que meu pai resolveu tomar o lugar da minha mãe. Agora minha casa tá um inferno, minha irmã briga com ela a toda hora e minha mãe fica me pressionando pra mim conversar com o meu pai. Eu só não consigo. É muito difícil pra mim, me sinto desprezada e até ridicularizada. Conversei muito com a Samara (dona do -Unbroken) e ela me encorajou a vir aqui e falar isso pra vocês. E mais do que isso, ela me presenteou com um antigo blog dela. Esse aqui : www.pleaseforgivemejemi.blogspot.com. É lá que eu vou começar a postar agora. Não sei se vou voltar pra cá, mas preciso dizer que amo muito vocês e por favor, não me abandonem! Obrigada por tudo e eu sei que estou sendo injusta. Espero ver vocês por lá e quem quiser falar comigo, meu facebook é esse: https://www.facebook.com/suzanny.santos.90 Beijos, e até mais, Treasure!


25 de dez. de 2013

Lucky ­— Capítulo 3




DEMETRIA LOVATO
                Ouvi um barulho de carro estacionando e fui até o jardim para ver quem era. Devia ser Selena; ela havia ido à livraria mais cedo. Assim que desci as escadas, vi que se tratava de Wilmer. Ele havia voltado mais cedo. Minha surpresa foi ver Ben sair do carro com um pano ensanguentado cobrindo o nariz.
— Prontinho. — falou Wilmer ajudando ele a andar. Corri até os dois.
— O que aconteceu?
— Ganhamos! — Ben gritou, pude ver que ele sorria.
— Ele se distraiu e levou uma bolada no nariz — explicou Wilmer. — Não é tão grave quanto parece, só sangrou um pouco.
                Fuzilei-o com os olhos e agachei-me ao chão. Olhei bem para o nariz de Benjamin. Parecia normal, só estava um pouco vermelho.
— Mesmo assim, parei a bola com o corpo. Só fizeram um home run. — Ben disse alegremente.
— Que legal filho! — sorri ao ver que ele estava bem.
— Foi uma grande jogada. — Wilmer disse orgulhoso. — Ainda vou fazer dele um grande homem — deu um tapa em sua coxa e eu olhei-o um pouco incomodada.
— Filho, vai lá pra dentro. Tome um banho que a mãe já vai, tá? — falei para Ben. Ele me obedeceu e saiu andando até a casa.
— Tchau garoto. — falou Wilmer.
— Tchau pai!
Encarei o rosto de Wilmer. Ele percebeu que eu estava aborrecida.
— O que? Foi só um acidente — se desculpou.
— Você não enxerga mesmo — debochei — ele atravessaria uma parede de tijolos por você.
— O que isso tem a ver com o fato de ele não apanhar a bola? — perguntou ele.
— Deixa pra lá — sussurrei. — Vá pra casa, Wilmer.
— Peraí, do que você tá falando? — ele agarrou meu braço com força. — Quer me dizer alguma coisa, Lovato?
— Por favor, me solta. Fica calmo. — Pedi.
— Escuta aqui: Aquele filho é meu também e eu posso tirá-lo de você na hora que eu quiser. — Aumentou o tom de voz e apertou mais ainda meu braço.
— Me solta! — gritei.
—Ei, o que está fazendo?! — Selena veio correndo até nós dois. — Larga ela agora, Wilmer!
                Ele murmurou algo e abandonou meu braço, entrando no carro em seguida. Selena aproximou-se de mim e me abraçou. Comecei a chorar compulsivamente. Wilmer não poderia fazer isso comigo. Foi mais que uma ameaça, foi uma promissão. Eu estava arrasada.

3 dias depois
JUSTIN BIEBER
Acordei com um barulho estridente tocando em cima da mesinha de cabeceira ao lado da cama. Desliguei o despertador e levantei num flash, calçando os sapatos e me dirigindo até o banheiro. Escovei os dentes depressa, troquei de roupa e desci as escadas. Eu estava cheio de disposição
— Aonde você vai, Justin? — ouvi minha mãe gritar enquanto eu abri a porta.
— Vou correr — respondi rápido.
— Então come alguma coisa, pelo menos. — ela falou me estendendo um copo de suco e uma torrada quente. Comi tudo de uma vez e saí correndo
— Tchau mãe! — gritei.
— Você vai acabar passando mal! — ela advertiu preocupada.
— Mãe, eu sou um soldado! — lembrei a ela, aumentando a velocidade das passadas.
Percorri todo o perímetro do parque municipal e já estava voltando pra casa. Eu estava muito fora de forma, cansando rápido e com dores no corpo. A guerra havia feito isso comigo, parecia até que meu peso duplicou de número.
— Eu preciso correr todo o dia — prometi pra mim mesmo, virando a curva. Foi aí que esbarrei com tudo numa garota que andava de skate. Ela usava um capacete rosa - choque.
— Ai! Cuidado aí, garoto! — ela se levantou depressa, limpando os joelhos.
— Desculpa! Mas você também tem que tomar cuidado com esse skate, isso machuca sabia? — retruquei esfregando o cotovelo.
— Foi mal — ela se rendeu, subindo no skate.
— Tem uma poça de lama lá na frente então cuidado pra não cair — avisei enquanto ela me dava às costas. Era uma menina nova, bonita. Se não fosse tão mal educada eu até correria atrás dela e puxaria papo.
                Sem pensar muito, corri de volta para casa. Assim que passei pelo hall, vi que algumas malas estavam posicionadas perto da escada.
— Soldado Justin, se prepare para mais uma batalha. — Escutei uma voz familiar proferir essas palavras. Olhei para a cozinha e Joseph estava encostado à porta com um sorriso no rosto. Murmurei alguma coisa e andei até ele, dando-lhe um abraço apertado.
— Cara, como você chegou até aqui? — sorri.
— Andando — falou despreocupado e eu arregalei os olhos.
— 70 milhas? Como você é corajoso — falei — Já tem lugar pra ficar?
— Ainda não... Mas hoje eu vou andar pela cidade e perguntar se alguém conhece essa garota da foto. Você me ajuda?
— Ainda não desistiu dela, não é?
— Nunca.

CONTINUA


Oi minhas lindas! Antes de mais nada... Feliz natal! Que Deus esteja sempre com vocês ♥
Eu estou me sentindo tão bem hoje que resolvi postar logo esse capítulo. Meu bloqueio está piorando cada vez mais e eu não consigo escrever absolutamente nada! Isso é muito frustrante. Quanto a isso, peço que não se frustrem também. Muito obrigada pelos comentários do post passado. Eu amo muito vocês. Respostas do comentários aqui e aqui. Comentem, beijos!

 

sou apaixonada por esse gif ><'

22 de dez. de 2013

Lucky — Capítulo 2



JOE JONAS
                Acordei assustado. Ouvi vozes e em seguida um grito ensurdecedor. Senti alguém subir em cima de mim. Espantado, levantei-o pelos ombros e o joguei sobre a cama. Ofeguei apertando o pescoço do indivíduo... Era uma criança. Era Harry. Ele me olhava aterrorizado.
— MAMÃE! — o outro gritou, correndo para fora do quarto, deixando a filmadora cair no chão. Poucos segundos depois Angeline apareceu na porta. Ela me olhou alarmada e eu soltei o pescoço de Harry. Este saiu correndo.
— Aí, desculpa. Harry, desculpa! — falei, pondo as mãos na cabeça. Respirei aceleradamente pela boca. Droga!
—Sabe que os fuzileiros podem ajudar, né? — perguntou ela cruzando os braços. Não respondi, apenas fitei seu rosto.
                Dias passavam, eu mal me comunicava com Justin. Ele me perguntava coisas, pedia pra eu ir até New G., mas eu nunca respondia.  Comecei a fazer perguntas a mim mesmo. Por que sobrevivi quando tantos outros não tiveram chance? Eu sentia que tinha uma dívida, que precisava pagar. Não dava mais, eu precisava ir embora dali. Eu necessitava encontrar a mulher da foto. Era uma questão de princípios. Não falei com Justin, nem com Angeline. Apenas arrumei as malas e saí andando pelas ruas, junto com Zeus e minha coragem. New Greenwich ficava à 70 milhas de Liverpool, mas isso não me assustava. Tudo o que eu queria era me sentir bem novamente.

Angel, me desculpe. Eu não devia estar fazendo isso com você, mas eu preciso. Não sei onde é o meu lugar e acho que preciso descobrir. Sei que não há uma resposta simples, mana. Mas talvez eu só precise de tempo. Vou sentir saudade. Amo você
— Teu irmão Joseph


NEW GREENWICH, 09h45min A.M
DEMETRIA LOVATO
O dia nasceu lindo. Era sábado; Ben iria ficar com Wilmer e eu trabalharia o dia todo. Já tinha acabado de varrer a calçada e agora estava dando banho no Seth. Ele era um labrador muito bonito. Estava na hora de ele ganhar um lar e eu estava esperando pelo comprador.
— Mamãe? — Benjamin veio até mim, ainda usando um pijama. Ele esfregou os olhos e se ajoelhou no chão de madeira.
— Você estava dormindo até agora? — fingi irritação. Ele me lançou um olhar despreocupado e eu sorri.
— Por que o Seth não pode ficar? — perguntou triste.
— Porque agora ele vai arranjar um lar de verdade. Seth vai ter um dono — disse.
— Eu queria que ele ficasse...
— Eu também. — acariciei seu cabelo, sorrindo fraco. — Agora vai trocar de roupa por que hoje você vai jogar baseball com o seu pai. Lembra?
— Sim! — sorriu sapeca, agarrando a cabeça do cachorro e beijando-a. Mordi o lábio. Ele saiu correndo.
Terminei de dar banho no Seth e dei um último abraço nele. Ouvi uma batida na porta do celeiro.
— Olá Sr. Eriksen. — murmurei sorrindo. Levantei do chão e peguei a ficha de adoção que estava em cima da mesa. Ele assinou tudo direitinho e levou o cão embora. Assim que voltei pra casa, Wilmer estava saindo com Ben, de mãos dadas.
— Oi — falou ele, me olhando.
— Oi — respondi sem olhar pra cara dele. Wilmer me atormentava há dias. Ele afirmava que tinha o direito de passar mais tempo com o Benjamin, mas eu não havia concordado. Ele disse que está pensando seriamente em tirar o Ben de mim e isso me assusta muito.
— Ben, cadê sua luva? Não acredito que você ia sair sem a luva, não pode esquecer! — Wilmer falou, bagunçando os cabelos de Benjamin — Vai buscar, vai.
O menino saiu correndo em direção à entrada da casa. Wilmer desceu o resto das escadas com as mãos enfiadas nos bolsos.
— Quando você vai dar um jeito na sua vida, Demetria? Arranjar um emprego melhor... Trabalhar com cachorros é tão... — ele deixou a frase morrer. Aproximou-se. — Acho que assim você não dá todas as condições que o meu filho merece.
— Nosso filho, Wilmer. — Corrigi, recuando — e fique sabendo que eu cuido muito bem do Benjamin. Só... Me faz um favor? Tenta lembrar que esse é um jogo pra caridade.
—O que está querendo dizer? — fez uma careta.
— Não pega muito no pé dele — expliquei. — Não precisa.
— Quer saber? — ele ergueu a mão — quando o Ben estiver com vocês, façam o que quiserem. Podem plantar flores, tocar violino, fazer crochê, o que for. Mas comigo é do meu jeito.
— Tá, tá bom — eu não queria mais ouvir a voz dele.
—Pai, peguei a luva! — Ben veio correndo até o carro e entrou nele, depois de me dar um beijo no rosto.
—Não esquece o cinto — falei pra ele.
— Deixa o garoto respirar! — exclamou Wilmer, abrindo a porta do carro.
Ele saiu muito rápido, cantando pneu. Soltei um suspiro de preocupação. “Toma cuidado com o meu filho, Wilmer”, pensei.

CONTINUA


oi gente! tudo bom? eu estou ótima, a não ser por uma cólica horrível q tô sentindo agora. tá chovendo muito em jijoca esses dias, tomara q não seja assim no natal. eu amo chuva, mas no natal fica chato e no réveillon também. enfims, eu melhorei esse capítulo, com a carta q o joe deixou para a irmã. gente, quem assistiu cine holliúdy ontem no super cine? cara eu assisti, e ri pacas! pra mim nem precisava de legenda, eu entendi tudo o q aqueles cabra falaram jsdgfcxv é gente, sou cearense e me orgulho muito! tenho um sotaque desgraçado, mas até aí tudo bem pq ninguém aqui repara. esse capítulo demorou, mas saiu! espero q gostem. beijos2'

     



19 de dez. de 2013

Lucky — Capítulo 1





JOE JONAS
Já era dia. Eu estava do lado de fora da barraca, conversando com Justin, enquanto ele comia. Olhei na direção das montanhas.
— Tem tempestade chegando — falei me levantando — o helicóptero está a caminho.
Eu continuava suado, imundo. Contemplei o chão de areia quando minha atenção se voltou a um pedaço de papel que se encontrava a uns 8 metros de mim, quase enterrado no solo. Andei até as pedras mais próximas e apanhei o papel do chão de terra. Justin veio atrás de mim, curioso. Desembrulhei—o e vi que se tratava de uma foto. Uma garota morena posava, segurando a barra do vestido. Ela sorria. Sem pensar muito guardei a foto no bolso da mochila.
— Vem. Vamos voltar. — Falei para Justin. Mal dei dois passos, ouvi um estrondo que quase estoura meus ouvidos. Olhei para a cabana que estava à minha frente. Completamente acabada. Jogaram uma bomba no nosso acampamento!
Caí com um baque tão forte, que acabei perdendo meus sentidos. Pedras e mais pedras caíram sobre mim. Eu não conseguia mais me mexer.

xxx
Eu estava a salvo. Dentro de uma cabana afastada, junto com alguns soldados. Justin também estava são.
— Foi um mosteiro — ele disse me dando um copo de água. — Bem onde nós estávamos sentados. Três homens não sobreviveram — dito isso, estendeu um papel amassado pra mim —, o paramédico achou isso na sua mochila. Eu vi você pegando... Essa foto salvou você.

Fique salvo. xoxo

Era o que estava escrito no verso da foto. Observei mais atentamente cada detalhe da mesma. Será possível?
— Você tem um anjo da guarda — falou Justin se retirando.

xxx
Esta era a terceira festa que eu frequentava. Porra, será que ninguém conhecia essa garota?
— Sabe de quem é essa foto?! — perguntei para um homem loiro tentando ignorar o barulho ensurdecedor que o som fazia.
— Não, sinto muito. — falou ele voltando a dançar.

Oito meses depois
Eu estava voltando para casa. Já era tarde; viagem cansativa. Porém eu estava feliz. Veria minha irmã novamente, meus sobrinhos... Minha esperança de encontrar a garota da foto ainda não havia acabado; eu precisaria investigar mais fundo.
— Cara, você precisa encontrar essa garota um dia. — Falou Justin animado. Ele estava em cima do jipe, ajeitando a bagagem. Continuei dirigindo, sem prestar muita atenção na estrada. — Tem que agradecer! Com certeza está vivo por causa dela.
                Comecei a rir. Remexi meu casaco procurando pela foto. Olhei bem para a mulher. Linda. Beijei-a.
— Dê um beijo nela por mim também! — continuou ele. — Só estou vivo por que segui você, seu maluco!
— Só demos sorte, cara. Nada demais — argumentei, guardando a foto novamente. Justin saiu de cima do carro e entrou pela janela.
— Que nada! Coisas assim não acontecem por acaso — ele se arrumou no banco passageiro. — Ela salvou você e agora estamos indo pra casa. Me deixa dar uma olhada — pediu, tirando a foto de minhas mãos. Examinou-a por um instante — Espera aí... Isso é em New Greenwich!
— Quê? — tirei a foto das mãos dele e segurei o volante com uma mão só — Como você sabe?
— Está vendo a placa? Logo atrás da árvore... “Bem vindos à cidade de New Greenwich”. Eu mesmo passava por essa placa todo dia a caminho da escola. Quem sabe eu até conheça ela...
— É sério? Mas... Será que ela ainda mora lá? — Fiquei surpreso.
— Bom, só há um jeito de descobrir — disse. Vem pra New Greenwich comigo que eu te ajudo a procurá-la.
— Não, cara. — Pensei melhor. Não era bom eu me arriscar desse jeito, além do mais, eu tinha uma família em Liverpool — Eu preciso ir ver a Angeline primeiro.
— Mas... Você vai como? Está sem carro.
— Eu dou um jeito. Eu só preciso ver minha irmã primeiro. Você me leva até Liverpool?
— Claro — sorriu.
— Valeu cara.
                Assim que chegamos a Liverpool já era noite. Convidei Justin para ficar, mas ele recusou. Disse que precisava resolver umas coisas, não entendi direito. Caminhei até a casa de Angeline. As luzes estavam acesas e o portão da garagem estava aberto. Ouvi um latido rouco e alto. Um cachorro levantou depressa e correu até mim. Saudei-o com um abraço. Deus, como eu gostava desse cão.
— Zeus! Ei, amigão. Vem aqui, como você está? Cuidaram bem de você? — baguncei sua cabeça e ele balançava o rabo alegremente.
                Levantei e me direcionei até a casa. Dois meninos entravam na residência, acompanhados por uma mãe muito brava.
— Ange! — gritei e ela olhou para mim desorientada. Largou os meninos e correu até mim.
— Ah, Joseph! — me abraçou. Pude sentir que ela chorava. Já fazia um ano ou mais que nós não nos víamos.
                Depois de um longo abraço, ela me convidou para entrar e me ajudou a carregar as malas. O jantar foi servido. Os dois garotos, Daniel e Harry jantaram junto com a gente. Daniel chegou a fazer uma pergunta indiscreta à Angeline sobre quando teria seu quarto de volta. “O tio Joe precisa se sentir em casa”, falou ela. Não me importei muito. Eu nunca me importo.
                Ajudei Angeline a lavar a louça. Falando serio, eu não sei como ela consegue sustentar dois meninos por conta própria. Seu marido a deixou assim que parti pro Iraque. Assim que terminei de enxugar um talher, ouvi um estrondo muito alto. Deixei o talher cair no chão e Angeline se assustou. Ela foi até a sala e desligou a televisão onde os dois garotos jogavam God of War.
— Mãe! — o mais velho reclamou.
— Vão brincar lá fora. — Ela falou.
— A gente tava quase ganhando.
— Não interessa! Vão lá pra fora agora. — Aumentou o tom de voz e eles obedeceram de mau humor. Ela virou-se pra mim e suspirou — você está bem?
— Sim — apanhei o talher e coloquei-o sobre o balcão. Minha cabeça latejava, eu me sentia bobo. Havia desacostumado com a casa tranquila, comida fresca e jogos de videogame. A guerra me mudou muito, me ensinou coisas. Não seria fácil me habituar a isso.

CONTINUA



my bitches! tudo bem com vocês? eu tô bem ksjhxcv o natal tá chegando! onde vão passar o réveillon? convido vocês pra virem passar na minha cidade jsdghxc tem pousada incluso! ai gente eu tô tão excited. o q acharam do capítulo? bestinha né? eu gostei >< muito obrigada pelos comentários do capítulo passado. respostas here. já tenho alguns capítulos adiantados, então logo posto. até mais amorecos, e comentem ok? beijos 



16 de dez. de 2013

Lucky – Prólogo




Introdução
Uma coisa mínima pode mudar a vida da gente. Num piscar de olhos, quando menos esperamos, acontece algo quer nos põe num caminho que nunca planejamos. Rumo a um futuro que jamais imaginamos. Aonde seremos levados? É a jornada de nossas vidas. Nossa busca pela luz. Mas às vezes, achar a luz significa passar por profunda escuridão.

Era um ataque na madrugada. Vários fuzileiros, soldados e recrutas saíam do acampamento, levando com eles determinação, força e acima de tudo, coragem. Eles se posicionaram perto do campo de ataque, que no caso, era uma residência abandonada.
— Equipe de segurança pronta Justin murmurou baixo.
— Mande avançar — disse Joe ainda com a arma em punho. — Não se perca de mim.
— Eu não vou. —Tranquilizou o amigo.
E assim eles invadiram a casa, entregando suas vidas nas mãos de Deus.
— Três civis! Revistem-nos! — um soldado exclamou. Gritos e alvoroços foram ouvidos do lado de fora. Haviam mulheres e crianças dentro da casa. Alguns combatentes abordavam as vítimas e as levavam para fora do local. Tiros, explosões. Parecia um pesadelo.
Joseph e Justin entraram num corredor escuro e silencioso. Haviam pessoas mortas encostadas nas paredes, crianças chorando encolhidas num canto. Gritos horrorizados. Joe tentava enxergar alguma coisa. Sua arma e lanterna estavam a postos. Viu uma sombra escura na parede e se manifestou depressa. Logo viu que se tratava de um soldado do exército amigo.
— Castro! — gritou o homem.
— Aqui! — articulou outro soldado vindo ao seu encontro.
— Topamos com o terceiro pelotão – falou o homem sem tirar os olhos de Joseph e Justin – Avise, antes que atirem.
— Tudo bem, chefe – disse o soldado Castro.
— Chefe? – perguntou—se Joseph, encarando bem o homem a sua frente.
Ouviram—se gritos e alguns tiros. O tal Castro agora encontrava—se caído no chão. Ele foi atingido. O “chefe” estava ajoelhado aos seus pés.
— Tenho um ferido! – disse ele em um pequeno rádio – Preciso do doutor Sanders. Corredor, primeiro andar. – depois desligou o rádio e gritou: — Bloqueiem o corredor! – ele se debruçou sobre o homem baleado. Já era, ele já estava morto. – Fale comigo Castro. Nós vamos sair daqui.
Joseph saiu correndo atrás de Justin, antes de dar uma última olhada no homem debruçado. Pensou em chamá-lo, mas já era tarde. Atiraram nele, sem dó nem compaixão. Joe viu o homem perder a vida diante de seus olhos, porém não deixou barato. Encalçou o homem que havia matado ele e atirou cinco vezes em seu peito.

Os combatentes ficaram horrorizados, mas nada puderam fazer. Resolveram sair dali antes que outro ataque acontecesse. Justin junto com Joe e outros dois fuzileiros retornaram ao acampamento para serem refugiados. Mas a guerra ainda estava pra começar.


oizinhooo mnbvlkh
prólogo postado! esse troço ficou mais parecido com um capítulo, masok. eu modifiquei muito essa fic, ela ficou melhor. eu particularmente achei q sim. muito obrigada pelos comentários lindos no capítulo anterior, eles foram todos respondidos. ah, mudei o nome do blog para Treasure, o que acharam? espero que gostem do prólogo e comenteeeeem, pls ♥ eu amo vocês, tesudas (hey samara) xmbcv beijos!

divulgo: Heartbreaker

 

benjamin, tão fofo ♥

15 de dez. de 2013

Personagens – Lucky

 
Joseph Adam Jonas
Ele é o sonho de praticamente todas as mulheres. Além de ser fuzileiro naval, o rapaz é protetor, educado, adora animais, sabe como lidar com crianças e o melhor de tudo, sabe como tratar uma mulher. 25 anos.

 
Demetria Devonne Lovato
Ela é complicada, tem suas culpas, medos, inseguranças. Vive em suspensão pela perda do irmão e pela separação do marido.  Não é alegre, quase não sorri, mas é trabalhadora, uma mãe amiga, tem talento para ensinar e toca muito bem o seu negócio com cães. 22 anos.

 
Justin Drew Bieber
Soldado; melhor amigo de Joseph. Um homem tranqüilo, corajoso e com um senso de humor inabalável. Ele gosta de sair, correr, e acima de tudo, pegar mulher. 23 anos.

 
Selena Marie Lovato
Irmã de Demi. É uma simpatia. Perspicaz, enxerga longe, mas é discreta.  Evita intrometer-se, embora já tenha percebido tudo o que acontece ao redor.  Sorridente e afetiva, é uma mulher cativante. 22 anos.

 
Wilmer James Valderrama
Um homem mimado e egoísta, sempre querendo ter o que quer e fazendo o possível e necessário para isso. Uma verdadeira pedra no sapato de Demi, graças ao seu sobrenome. 30 anos.

 
Benjamin Valderrama Lovato
Filho de Demi e Wilmer. É cheio de talentos: inteligente à beça, toca violino, estuda e joga xadrez como gente grande, porém é um pouco tímido. 8 anos.



oi pessoas, como viram, decidi postar lucky ao invés de stay. eu realmente não estava mais conseguindo escrever aquela fic, por isso parei. eu troquei o personagen do Ben, ele não vai ser mais o mesmo garoto. mas esse tbm é mt fofo u-u. muito obrigada pelos comentários no post passado, se não fossem eles eu não tinha tomado a iniciativa de voltar a postar aqui. então, muito obrigada, espero q me perdoem e q acompanhem essa nova fic (: bjs


14 de dez. de 2013

I just can't

Oi meninas, tudo bem? Bom... Já faz um tempinho que eu não posto e vou explicar por que. Eu simplesmente não consigo mais escrever essa fic. E fico me culpando por desistir rápido, por não me esforçar. Toda vez que começo a escrever começo a achar tudo ridículo e apago. Isso me custa tempo e paciência, mas o que posso fazer? Sim, eu sou uma vadia indecisa. Já faz tempo que eu queria acabar com a fic, mas eu tentei... Tentei postar por que a maioria pediu. Mas agora eu não consigo mais, e sinto muito por isso. Agora eu não sei o que fazer, se posto Lucky ou começo uma fic nova, ou paro de vez com o blog... Eu preciso da opinião de vocês! Bem, pra quem não entendeu direito (nem eu mesma tô entendendo) venham falar comigo no twitter @jealousforguize. Eu amo vocês, e odeio decepcioná-las, sinto muito


eu sei, felipe :c


9 de dez. de 2013

13. I'm not mad at you



A gente nem ficou, mesmo assim eu não tiro você da cabeça

‘Por Kevin Jonas.
                Contei até 10 e respirei profundamente. Miley me encarava do outro lado da sala. Eu e ela éramos os únicos acordados àquela hora da noite. Nem mesmo Carly conseguiu vencer o sono e acabou dormindo no sofá. Desliguei o celular no ato, nem esperei ele se explicar.
                — O que aconteceu? — perguntou Miley.
                — Eu vou... — olhei para ela seriamente — vou matar o seu namorado.
                —O que ele fez agora? —bufou, me seguindo até a porta de saída. Peguei as chaves do carro e destravei-o.  Não respondi sua pergunta. Cerrei os dentes e liguei o carro. Ela não falou mais nada durante a viagem. Parecia um tanto abalada por eu não ter proferido nada a ela. A culpa não era minha. O Nicholas é muito inconsequente, garoto irresponsável.
                Assim que chegamos ao hospital, avistei-o sentado numa cadeira, fitando os próprios pés. Andei até ele e Miley veio atrás de mim. O hospital estava praticamente vazio.
                — Você tá fedendo a cachaça — foi o que eu falei, olhando bem fundo em seus olhos vermelhos. — Andou fumando?
                — Não. —Baixou os olhos. Nick sempre mentira muito mal. Percebi que Miley ainda não havia falado nada. Ela estava bem nervosa.
                — Não mente — Miley recuou. Ele continuou negando. Afastei-me. Decidi não participar daquela discussão, aliás, discutir com o Nick é a coisa mais estúpida que existe no mundo. Ele cria argumentos tão estranhos que se torna difícil retornar ao ponto de onde partiu a conversa. Decidi esperar pelo médico, apenas observando a cara de aflição que Nick fazia a cada palavra que Miley articulava. Ele foi muito insensato. Esperei um tempinho, até que o médico apareceu. O casalzinho parou de discutir e nós pudemos conversar.
                — E aí, como ele está? — perguntei um pouco apressado.
                — Bom, ele está acordado. Fizemos o exame de sangue e acabamos descobrindo que ele consumiu... Álcool e uma certa quantidade de cocaína. — o médico abanou a cabeça enquanto eu fuzilava Nick com o olhar. — Como deixaram isso acontecer? O caso dele não se complicou muito, no entanto foi muita irresponsabilidade de vocês deixarem-no se expor desse jeito. Sorte que não aconteceu nada com ele.
                — Desculpa doutor, mas isso não vai se repetir... — falou Nick. — Ele já pode ir pra casa?
                — Pode. Ah, e quando chegarem em casa, deem um banho nele. Ainda está muito embriagado, devo dizer. E... Antes disso, ele mandou que eu chamasse o Sr. Presidente, não entendi direito, achávamos que ele estava delirando.
                — Não, esse sou eu. — disse Nick. O médico acenou com a cabeça e o acompanhou até a sala.

‘Por Nicholas Jonas.
                Adentrei a sala com um pouco de medo, ele não deve ter ficado nada feliz com o que havia ocorrido. Encontrei um Joseph calmo, sentado na maca olhando para baixo.
                — Vai me matar? —perguntei.
                — Eu não estou com raiva de você — falou ele, já de pé.
                — Pensei que estivesse bêbado — comentei.
                — Eu tava fingindo. Não quero que você leve bronca do Kevin, então vou ficar pegando no pé dele. Isso passa. — sorriu.
                — Eu pensei que estava aborrecido! — falei aliviado — Você vai continuar fingindo?
                — Claro! Quer dizer, se a gente não tivesse saído eu nunca teria conhecido a Demi, então te devo uma. Agora, eu preciso realmente saber de uma coisa... Você pegou o telefone dela?
                — Peguei. Ela falou que queria notícias sobre você, então ela me deu seu número. — tirei o celular do bolso.
                — Depois você me dá, eu deixei o celular em casa. E a Miley, como reagiu? — perguntou.
                — Ah, cara. Ela acha que eu a traí, acredita? Falou até que eu tô com cheiro de... Perfume de mulher!
                — Maluca —ele riu — relaxa, eu converso com ela.
                — Sério mesmo?
                — Claro. Agora vamos sair daqui.

‘Por Demetria Lovato.
                — Eu acho que deu certo — falou Selena, jogando o chiclete no lixo. Eu estava deitada no sofá, com vontade de ficar ali pelo resto da minha vida. Minha cabeça doía pra caralho, eu estava quase dormindo.
                — A minha casa tá uma bagunça! — murmurei, fazendo-a rir. — Cara, eu fiquei com tanta vergonha de ficar nua na frente dele.
                — Você com vergonha? — ela riu.
                — Foi diferente. Ele fez ficar estranho, sei lá... Foi esquisito. E ele ainda desmaiou na minha frente. Bizarro.
                — O Nick me contou que ele não tem relações com mulheres há um bom tempo.
                — Hum, o Nick…? Vocês conversaram muito ontem à noite, né? — sorri maliciosamente e ela jogou uma almofada em mim. — O que? — comecei a rir.
                — Para de graça, Srta. Demetria. — me olhou seriamente — O Justin nunca vai saber de nada do que aconteceu nessa festa, ok? Nada!
                — Ai, tudo bem... — revirei os olhos. — Só queria te mostrar uma coisa que eu guardei pra você. Quer dizer, pra nós. — falei isso e tirei um pequeno saquinho do bolso. — Eu encontrei isso na jaqueta do Joseph. — olhei para seu rosto. Ela abriu a boca e sorriu largamente. A festa ainda não havia acabado.

‘Continua.


podem me matar. esse capítulo ficou um oi do cu, mas tomara q tenham gostado pelo menos um pouquinho. não teve revelações, somente as consequências da festa. eu tô meio doida hoje, é aniversário da minha irmã e eu vou sair já, já. além disso tenho q comprar o meu presente de amigo secreto, tirei minha prima q conheço há anos mas n sei o q dar pra ela, meresso. tá tendo festa aqui na minha cidade, até parque tem. mas é daqueles brinquedos super enferrujados. é legal? é, só q dá medo daquele troço quebrar comigo dentro. ksjdfh hey, o q acharam do meu nome novo? *--* foi a bruna q sugeriu, achei fofo e engraçado, aliás, tô conversando mt com a bruna esses dias, viramos best's skdfh tô a fim de trocar esse layout ): já enjoei, mas depois eu troco. agora vou ter q sair, logo posto o próximo. bjs!




céus skjdfhjs

5 de dez. de 2013

12. Vunerable soul



Parece uma daquelas noites em que não vamos conseguir dormir

‘Por Joseph Jonas.
                — O que é isso que você tá me dando? — perguntei referindo-me ao saquinho de plástico que uma garota me oferecia.
                — É uma passagem para o paraíso — ela sussurrou no meu ouvido e saiu deixando o saco em minhas mãos. Olhei direito. Era cocaína.
                Nicholas enchia a cara numa mesa qualquer. Selena conversava com uma garota e Demi... Bem, ela estava fazendo uma espécie de strip-tease em cima do balcão. Ela dançava sensualmente, rebolando pra lá e pra cá no ritmo da música.
                Procurei um banheiro e levei o pequeno saco de pó junto comigo. Passei um pouco na língua. Caralho, ficou dormente. Encontrei duas garotas transando no banheiro. Elas não ficaram intimidadas, muito pelo contrário. Me chamaram pra farra e ainda roubaram a minha camisa. Saí de lá correndo desesperadamente. Esbarrei com Demetria na saída do banheiro. Ela caiu por cima de mim e o contato de nossos copos me fez perceber que ela estava só de calcinha.
— Oi — ela sorriu safada. Seus olhos estavam vermelhos.
— Oi. O que aconteceu com o seu sutiã?
— Um garoto me deu cem dólares pra eu tirar, então eu o fiz.
— Ah, então é assim que funciona? — sorri maliciosamente.
— É. E a sua camisa? —ela riu.
— Duas garotas roubaram de mim. Elas estavam a fim de me estuprar — respondi, fazendo-a rir mais ainda. Ela olhou pra mim estranhamente e parou de gargalhar.
— Eu... Me desculpa, mas eu tô sentindo o seu membro duro embaixo de mim. — fez uma careta.
— Não é minha culpa. Você está quase nua deitada em cima de mim, o que posso fazer? — ergui as mãos. Ela se apoiou no chão e ergueu-se. Em seguida me ajudou a levantar.
— Vem, vamos achar uma camisa pra você.
—Quem sabe um sutiã também, se você quiser... — ela não disse nada. Pegou minha mão e puxou-me até o corredor. Meu Deus, eu não conseguia parar de olhar para os seios dela. —Você não tem vergonha de andar assim?
— Eu tô bêbada! — foi sua justificativa.
Adentramos um quarto. Ela acendeu a luz e eu pude observar que as paredes eram pintadas da cor lilás. Demetria abriu o guarda-roupa e de lá tirou uma camisa preta. Ela me deu e eu vesti. Ficou apertada.
                — Eu gostei de você, Joseph — falou Demi, penteando os cabelos loiros. Percebi que ela ainda não havia colocado o sutiã — parece ser um cara legal. — Ela caminhou lenta e sensualmente até mim. Chegou bem perto, mas não me tocou. — Seu coração está batendo muito forte. Eu gosto disso — sorriu.
                 Senti meu maxilar travar. Ela era muito bonita, no entanto será que queria alguma coisa comigo? Eu não conseguia proferir uma palavra sequer, muito menos me mexer. De repente veio uma falta de ar, consumiu todo o meu corpo. Fiquei tonto, seus olhos brilharam. Ela segurou minha mão com força.
                — Tá tudo bem?
                Observei ela vestir a blusa, sem parar de me fitar preocupadamente. Minhas mãos estavam geladas. Senti minha língua formigar. Meus olhos pesaram e eu desmaiei com o sorriso dela em minha mente. Uma mulher maravilhosa.

‘Por Demetria Lovato.
                Tomei um maldito susto quando o garoto caiu de bruços sobre o meu tapete. Sem pensar muito, saí correndo pela casa gritando:
                — O cara desmaiou!
                Nicholas estava saindo do banheiro, dei graças a Deus quando o achei. O nariz dele estava sujo, um pó branco. Limpei seu nariz e coloquei um pouco de pó na língua. Cocaína das boas!
                — Quem trouxe essa merda pra minha festa?! A maconha também não foi liberada! — exclamei. — Se a polícia me pega eu tô fudida!
                — Eu não sei. A Selena que me ofereceu. — ele deu de ombros — quem desmaiou?
                — O TEU IRMÃO, PORRA!
                Agora o garoto ficou branco de verdade, mas não foi por causa da cocaína não.
                — Caralho, tô fudido.
                — Fudidaço. — concordei.
                — Que horas são?
                — Três e quarenta da manhã.
                 — Puta que pariu... tá bom, vou levar ele pro hospital. — Nick passou as mãos no cabelo — Vão me matar.
                — Ei, cara legal. Que tal lavar o rosto? — sorri ironicamente — parece que tomou um banho de farinha.
                — Tá — ele voltou para o banheiro. Suspirei pesadamente. O som continuava alto; pessoas se beijavam no corredor. Nicholas voltou com a cara mais lavada do mundo - literalmente - e nós nos encaminhamos até o quarto. Pegou o irmão nos braços e saiu rua afora atrás de um taxi.

‘Por Nicholas Jonas.
                Era a mesma clínica onde Joseph havia sido hospitalado. Coloquei-o numa maca e logo o levaram para uma ala particular. Uma médica bonita me fez umas perguntas e eu respondi tudo verdadeiramente, com um pouco de vergonha. Sentei em uma cadeira na fila de espera e amaldiçoei a si próprio.
                — Merda. Nicholas, você é burro, BURRO! — gritei, assustando a recepcionista.
                Tirei o celular do bolso. Estava no modo silencioso. Suspirei pesadamente assim que olhei a quantidade de chamadas não atendidas.

Kevin J. - 28
Miley - 32

Carly – 7

Danielle D. – 12

                De repente o celular começou a vibrar. Era Kevin, ligando pela 29º vez. Atendi um pouco acovardado. Sabe-se lá o quanto ele iria brigar comigo.
                — Eu vou arrancar tua cabeça! — foi o que ele gritou assim que atendi.
                — Kevin, me escuta.
                — Eu quero esganar você. Porra, onde tu se meteu? Tem idéia de quantas vezes eu liguei pra você?
                — Eu tava numa festa... — tentei explicar.
                — Novidade.
                — E eu acabei me empolgando! O Joseph também...
                — O JOE TINHA QUE FICAR DE REPOUSO CARALHO.
                — Fica calmo, porra!
                — Como eu posso ficar calmo seu... — senti Kevin se esforçar pra não dizer um palavrão — filho da puta. — É, ele disse.
                — Ela é sua mãe também — tentei descontrair.
                — Onde vocês estão?
                Ele não deu folga. Eu precisava contar. Suspirei três vezes antes de responder.
                — No hospital.
‘Continua.


well hello there! tudo bem com vocês? comigo sim (: esse capítulo saiu grandinho, e eu gostei muito dele! parece que as coisas complicaram pro lado do Nick kjdshf bem, vamos esperar. eu acho q consigo postar ainda essa semana, minhas aulas acabam no dia 11, can i hear an amen? Eu estou muito preguiçosa esses dias cara ): n fiquei de recuperação em nenhuma matéria, n sei como passei em matemática, pq no semestre passado era só deos na causa huaehau. pergunta: alguém aqui assiste CQC? ksjdfh eu tô viciada, virei fanática, tipo, muito fã mexmo! até fc eu criei, muito besta né? eu amo aquele pograminha esbagaçado (vc  afetou meu vocabulário marcelo tas!) vbmkjl bem, eu tirei vários afiliados da elite pq alguns n atualizavam o blog, outros n me tinham na elite. quem quiser se afiliar, vamos lá people! cliquem aqui u-u bem, é isso. os comentários do post passado foram todos respondidos, here. posto assim q puder (:
bjs e abraços ♥ 


 amo tanto esses babacas (n gosto do rafinha, prefiro o oscar)

1 de dez. de 2013

11. Too coincidental for one day



Mas não é que você é algo para admirar? Porque o seu brilho é algo como um espelho, e eu não posso deixar de reparar

‘Por Selena Gomez.
Caminhei elegantemente até os dois rapazes terrivelmente bêbados que estavam encostados no balcão.
— Hey, Joseph! — articulei com energia — Já sabe se vai?
— Sim! – ele sorriu – e vou levar meu irmão junto comigo, posso? — disse isso e empurrou o ombro do garoto ao seu lado.
— Claro — falei, estendendo a mão para ele — eu sou a Selena.
— Nicholas — ele apertou minha mão — só Nick.
— Ok, eu já estava de saída. Vamos? Eu posso deixar vocês dois lá, não é muito longe.
— Só se for agora — Joe bebeu o resto de sua cerveja e colocou o casaco.
Saímos do bar e nos dirigimos até o estacionamento. Entramos no carro e eu segui até a suposta casa de Demetria. A fachada do prédio estava repleta de carros. Acho que fiz um bom trabalho. Assim que estacionei, ao lado de um Porsche cinza, os dois cambalearam para fora do carro. Eles estavam realmente muito excitados.
— Hey eu preciso urinar. Tem um muro ali atrás, vocês me esperam? — Joe perguntou cruzando as pernas.
— Tudo bem cara, vai lá – falou Nick coçando a cabeça. Joseph saiu correndo até o tal muro. Eu e Nicholas ficamos em silencio por um instante, apenas escutando a música intensa que vinha do terceiro andar.
— Meu irmão tá afim de você – ele quebrou o silêncio.
— O que? — perguntei surpresa. Isso estava completamente fora do plano! — Eu... Sou comprometida!
— Ah... — Nick me fitou decepcionado — poxa, ele vai ficar malzão.
— Sério? — minha pergunta saiu mais como uma afirmação.
— É... Ele tava todo confiante. Faz tanto tempo que ele não chega numa garota, sabe? — ele estremeceu — mas com você foi... Diferente.
 — Nossa, eu... Tô chocada. – falei. E era verdade. De repente o garoto começou a rir histericamente.
— Tô brincando com você — falou ele sem parar de rir da minha cara — O Joseph é gay.
— Como é que é? — perguntei novamente surpresa. Caramba, o álcool me deixava muito, muito lenta.
— Você é muito boba.
É, ele estava certo.

‘Por Demetria Lovato.
                Um garoto loiro de olhos azuis se esfregava em mim no ritmo da música. Ele parecia mais embriagado do que eu fingia estar. Inventei a desculpa de que ia buscar mais cerveja e saí de cena. Assim que consegui despistá-lo, vi que Selena entrava no apartamento acompanhada de Joseph e Nicholas. Beleza! Tinha dado tudo certo.
                — Eu nem acredito que você veio! — gritei correndo até ela e dando-lhe um abraço apertado.
                — Por que eu faltaria? — ela piscou — trouxe dois vadios pra sua festinha, amiga! — Sele apontou para os dois rapazes ao seu lado.
                — EU CONHEÇO VOCÊ! — berrei, puxando Nicholas pelo pescoço. Ele retribuiu ao abraço um pouco transtornado. — E você? Estava doente, não? — olhei para Joseph.
                — Sim... — ele baixou o olhar — Como tá o seu tornozelo?
                — Estou bem agora, ele só tava distendido — sorri largamente — O Kevin veio?
                 — Não, ele não frequenta esse... – Nick varreu o ambiente com o olhar — Tipo de festa.
                — Que pena, eu gostei dele — mordi o lábio — vou buscar cerveja pra vocês — puxei Selena pelo braço e fomos até a cozinha.
×××
                — Bebi mais do que devia — Selena lamentou, tirando uma latinha da geladeira.
                — Devia era beber mais! — bati levemente minha garrafa de cerveja em sua lata — Quem sabe até acaba pegando um desses gatinhos...
                — Tá maluca?! — ela se sobressaltou — O Justin me mata! Eu nunca vou trair ele.
                — Selena... — revirei os olhos — Não é novidade que ele te trata mal, né?
                — Isso não é totalmente verdade. Por dentro o Jus é uma pessoa muito simples e carinhosa.
                — Pago pra ver — murmurei saindo da cozinha. Ela bufou e me seguiu de má vontade.

‘Continua.

oi, oizinho, oizãão! não, por mais que pareça eu não estou feliz. hoje eu fiquei sabendo que ontem morreu Paul Walker, um grande ator. Velozes e Furiosos sempre foi um dos meus filmes prediletos, o que vai ser do F&F7 sem o Brian? tô muito mal ):
Beijos ♥