26 de nov. de 2013

10. Party hard all night



Diga a verdade ao menos uma vez na vida, você se apaixonou pelos meus erros

‘Por Justin Bieber.
Já era o terceiro cigarro que eu detonava. Não era nervosismo; era precisão. Eu sempre fui viciado nessas porcarias. Wilmer estava encostado na parede do outro lado da sala. Ele estava quieto. Andava muito desconfiado nesses últimos dias. Ouvi um solavanco vir da porta de entrada. Por impulso, pequei a arma que se encontrava em cima da mesa e engatilhei. Assim que olhei para trás, percebi que não havia necessidade disso.
Demetria atravessou a sala e veio ao nosso encontro. Usava um vestido vermelho flamejante que combinava com a cor do batom. Seu cabelo, agora loiro tinha as pontas cor-de-rosa.  Passou por mim rapidamente. Tirei as balas da pistola e joguei tudo em cima da mesa. Em seguida voltei a sorver o maldito cigarro.
—Wilmer — ela chamou. Ele continuou calado, porém se aproximou dela e passou as mãos em seus cabelos. Revirei os olhos. — Preciso conversar contigo — após dizer isso, olhou para mim com um olhar mortal. — Em particular.
Bufei e saí da sala, jogando o cigarro dentro do cinzeiro despreocupadamente. Não saí de lá por ordem dela. Foi uma escolha minha. Ver aqueles dois juntos me dava... Repulsa.

‘Por Nicholas Jonas.
But I would walk 500 miles, and I would walk 500 more. Just to be the man who walked 1.000 miles to fall down at your door! — Joe cantava alegremente e todos aplaudiam. Eu, perto do jukebox, tentava acompanhar sua voz. — TARATA! TARATA! TARARARARARAN! — cantamos juntos — EU AMO TODO MUNDO NESSE BAR! — gritou ele, jogando-se em cima da multidão.
— Joe! Joseph! — exclamei, tentando ir atrás dele. Puseram-no em frente ao balcão de drinques. Assim que me viu, desandou a rir. Isso fez com que eu risse também.
— Cara, não é melhor a gente ir embora? Tá tarde... — sugeri, parando finalmente pra pensar que ele devia ficar em repouso.
—Tá de brincadeira? — ele debochou. — Acabei de saber que tem uma festa bombando aqui perto! — disse isso e em seguida tomou um pouco de sua bebida.
— Não vai dar pra eu ir, preciso mesmo ir embora! Já estou um pouco tonto, se eu ficar bêbado, imagina a loucura que eu posso cometer!
— Poxa cara, que é issow — solicitou com a voz meio enrolada — A língua não obedece.
— Percebi.
— Faz assim: Uma amiga minha vai levar a gente e eu tomo conta de você; não vou te deixar extrapolar — Joe segurou meu ombro.
— Fala sério, você está muito mais bêbado que eu! — retruquei afastando-me dele — Além do que, foi você mesmo que estabeleceu uma regra: Uma cerveja, aqui em baixo. Só isso.
— Eu retiro o que eu disse! Vamos lá, deixa de ser boiola. — ele riu.
— Vou te mostrar quem é o boiola — murmurei zangado, bebendo por inteiro meu drinque. Bati o copo em cima do balcão com tanta força que o vidro rachou.
— É DISSO QUE EU TÔ FALANDO! — gritou.
— Que amiga é essa que você falou? É peguete? — ri.
— Não. Acho que ela tem namorado... É reservada, sabe? Parece um pouco misteriosa. Parece que a melhor amiga dela tá dando uma festa aqui perto. Então ela me convidou.
— Cadê ela? — perguntei interessado, girando meu corpo em direção ao grupinho que cantava e dançava uma música qualquer no meio do salão.
— Caralho, começamos um frenesi — ele observou admirado.  Eu gargalhei, lembrando-me do início da noite. Joseph - depois de três dry martinis - ligou o jukebox e começou a cantar e dançar descaradamente, chamando a atenção das pessoas.
— Cadê ela? — repercuti a pergunta. Agora eu estava com vontade de sair do bar.
— Ali. — ele apontou para uma morena bonita que vestia uma minissaia e uma blusinha minúscula.
— É aquela gostosa? — indaguei mordendo o lábio inferior.
— É ela mesma — respondeu ele animado. — Selena!

‘Continua.

Olá, boa noite meu povo! Tudo bem com vocês? Well, comigo sim. Como prometido, postei hoje sdkçlfjs. Acho que vocês já devem ter percebido, mas várias escritoras estão usando parágrafos e também travessões maiores. Fica muito mais fofo e organizado, isso aqui tá parecendo o Kawaii World -n. Eu vou começar a escrever assim também (: eu não gostei muito desse capítulo, por que ficou pequeno ): Mas o próximo tá maiorzinho (eu acho). Eu amo essa música que o Joe cantou, cara. Ela é velha, porém é ótima. Vai rolar muita coisa nessa festinha... Bom, tenho que ir agora por que vou assistir minha novela A Pamonha vai dar uma surra na vadialine! Adooooooooro tomara que o Burruno se separe da Pamonha, ô mulher do meu ódio! Detesto ela bvnmkl não me perguntem por que. Ah, e o que acharam do novo layout? Eu gostei, e muito. Tomara que eu não enjoe muito rápido. Beijos amores, comentem!

25 de nov. de 2013

Selinho + Aviso

        

Ganhei o mesmo selinho duas vezes, obrigada Jéssica e Rafaella!


Perguntas da Jéssica!

1 — Qual o seu maior sonho?
Trabalhar com turismo quando crescer, conhecer todos os meus ídolos e ir no mundo mágico de Harry Potter (são três sonhos, foda-se a lógica!
2 — Vai na The Neon Lights Tour?
Não sei, meu tio mora em Brasília e preciso conversar com ele primeiro! Mas tô cheia de esperanças
3 — Que estilo de musica você curte? E, qual você detesta?
Eu sou muito eclética, curto de tudo, menos funk. É o estilo que eu mais odeio, nem considero isso música. Amo pop, rock, samba, axé, forró, reggae, o que for.
4 —  A trilha sonora da sua vida.
Sundress – Ben Kweller / She will be loved – Maroon Five
5 —  Uma citação da Demi que você mais gosta.
Inteligentes escutam a mente, estúpidos escutam o coração. Seja estúpido.

Perguntas da Rafaella!

1 — Qual a coisa mais louca que você já fez?
Fiquei bêbada, me joguei na piscina com uma das minhas melhores roupas e dancei funk (nunca tinha feito isso)
2 — Escrevo uma fanfic onde Demi é lésbica e anda ficando com garotos, mas viverá um triangulo amoroso entre sua namorada, seu primeiro amor, e uma nova garota, que é tudo que sua namorada é, e acaba sendo um consolo e um apego. A quem você escolheria, a antiga namorada, ou a nova garota?
A antiga! Pela razão de já ter tido um relacionamento com ela.
3 — Uma pessoa que levará para toda vida.
4 —  Quem são seus ídolos?
Jonas Brothers e Demi Lovato são os que eu mais amo, mas sou apaixonada por um monte de cantores (a) e atores (a).
5 —  O que gostaria de fazer antes de morrer?
Eu viajaria pelo mundo todo, conhecendo novos povos, crenças e tudo mais.

Minhas Perguntas:

1 — Onde você mora?
2 — Qual foi o seu maior mico?
3 — Uma data especial.
4 — Você tem namorado?
5 — Apoia Dilmer?

Repassando:

Too blind to see
Chefe
Wonderwall
One life, one choice
Heartbreaker

tô com preguiça de passar nos blogs skldfkjsaf




ooi gente! desculpem o sumiço, como de costume fui passar o fim de semana na casa da minha mainha. o capítulo n vai sair hoje, me desculpem! ele já está pronto, mas eu tô morrendo de preguiça de passar pro word djkfghsd hoje eu acordei com febre, n fui pra aula, perdi duas provas :b vou ter q fazer amanhã, q saco. eeeeeu tô feliz o/ minha prima chegou aqui em casa dizendo q ia falar com nosso tio pra me levar na TNLT! ele mora em Brasília. só que eu procurei na internet e n achei qual é a idade q dá pra entrar pq eu só tenho 13 anos! alguém aí pode me dizer, por favor? eu tô muito excited, nem sei se eu vou, mas sei lá... tenho esperanças. obrigada a quem comentou no post passado, os comentários já estão todos respondidos. beijos, posto em breve! 



20 de nov. de 2013

09. Everybody hates that



Eu acho tão bonito isso, de ser abstrato, babe. A beleza é mesmo tão fugaz.

‘Por Demetria Lovato.
Adentrei o ambiente ainda apoiado nos braços do mais velho, que se chamava Kevin. Ele era muito desajeitado pra esse tipo de coisa. Caminhei junto com ele até a sala. Assim que olhei para o sofá, avistei uma menina radiante.
- Demi! – ela gritou e correu até mim.
- Conhece ela? – perguntou Nick, deixando o casaco no cabide. Minha boca estava praticamente escancarada. Eu fingia estar surpresa, mas não deixei de sorrir.
- A gente se conheceu no hospital – falei para Nick, que ergueu as sobrancelhas.
- O que aconteceu com você? – a pequena indagou, me avaliando da cabeça aos pés.
- Amñ... Eu torci o tornozelo, e os seus... Bom, eles fizeram a gentileza de me trazer até aqui para me fazer uma tala e imobilizar o meu pé – sorri fraco.
- NICHOLAS VEM ATENDER ESSE CELULAR QUE JÁ É A TERCEIRA VEZ QUE ELE TOCA! – um moreno de olhos escuros apareceu na escada, mas logo se calou ao notar minha presença. Nick foi até a escada e subiu-a correndo. Joseph sorriu tímido e desapareceu no corredor.
Kevin me pediu pra eu sentar no sofá e eu o fiz. Ele pegou uma pequena caixinha, e engessou meu pé com cuidado. Carly observava de perto.
- Acho que você devia passar no hospital, isso não me parece muito seguro – ele se ergueu – Pode ser algo mais grave.
- Tudo bem – falei sorrindo – Obrigada por tudo, eu já vou indo.
- Disponha. Daqui a alguns dias a cor do rosto do meu irmão vai voltar ao normal – ele riu.
- Não brinca – entrei em sua brincadeira. Eu havia reparado no jeito que Joseph havia olhado pra mim. Olhei para Carly. Um sorriso cativante vagava em seu rosto – Até mais, Carly.

‘Por Joseph Jonas.
- Quem era ela? Já é a segunda vez que eu vejo essa mulher... – perguntei curioso.
- Só sei que o nome dela é Demi – falou Nick sem tirar os olhos do celular. – Mas a Carly a conhece, pelo visto as duas até trocaram um papo. Que foi, por acaso se interessou nela? – sorriu malicioso.
- Idiota. – murmurei deitando em sua cama. Ele ainda não havia tirado os olhos do maldito celular.
- Eu só acho que já ta na hora de você deixar de ser solteiro. Só acho. – falou ele finalmente fixando seu olhar no meu.
- Eu não estou... Pronto – falei.
- Por que não? Já faz uns dez meses, porra. – reclamou.
- Nove – corrigi-o e suspirei pesadamente.
- Não. Nove não. Olha só, não vou deixar você, meu irmão mais velho e... – ele embromou antes de falar a palavra – Bonitão passar mais um ano novo sozinho.
- O que quer dizer com isso? – indaguei confuso.
- Hoje eu vou te levar pra sair. A gente vai curtir... Como nos velhos tempos. Essa noite você perde a virgindade, Joseph! – ele bateu em minhas costas.
- Esqueceu que eu tô doente, engraçadinho? – olhei-o com desdém.
- Foda-se! – ele cuspiu as letras e eu ri com isso.
- Quer que eu morra? – brinquei e ele me deu um sorriso maroto.
- Já faz dois dias que você está em repouso, uma saidera não vai te matar, vai? – perguntou.
- Uma cerveja. Aqui em baixo. 2 minutos andando. – propus.
- Fechado.

É isso aí, Stay ganhou. Por causa de um voto, mas ganhou o/. Lucky com 10, Stay com 11 e os outros 3 foram neutros. 24 votos, eu nem sabia que tanta gente assim lia minhas fics. Se leem, por que não comentam? Poxa cara, isso dói, viu? Enfim, vocês devem estar pensando que eu sou uma vadia indecisa. Mas a verdade é que eu amo vocês e quero o melhor pro blog, e acho que não estava dando o melhor de mim. Eu não gostei nadinha desse capítulo, está minusculo, mas quem tem que avaliar são vocês. Muito obrigada pelos coments, mesmo! Vou começar a respondê-los desse post em diante, pra eu ter mais contato com minhas leitoras vbnmbkj posto assim que puder! beijos 



Bem, sou de maior aqui. Então vamos todos beber.
vai com calma, nick jskdhfd

18 de nov. de 2013

Votem na enquete!

Oi qridas, eu voltei! E voltei com uma dúvida: Querem que eu pare com Stay e volte a postar Lucky aqui mesmo? Pq, bem... eu amava aquela fic, mas n estava conseguindo dar conta de duas! E agora q eu baixei o filme no meu computador, fiz algumas pequenas mudanças nos capítulos. Ela está toda adaptada por mim, como vocês sabem. Deixei uma enquete ali do lado. Por favor votem! Beeijos manas ;)


marshmallow ><'

14 de nov. de 2013

Oneshot - Love on the Road

O verdadeiro amor viaja em uma estrada de cascalho. O amor é um estranho e todas as ruas estão em perigo. Algumas coisas são difíceis de deixar ir.


Introdução!
Ela era perfeita, em todos os sentidos. Me fazia rir, era meio esquizofrênica e tinha um jeito completamente maluco! Ela me deixava louco. Garota chocolate, olhos cor de mel, você nunca vai ser minha. Pode até ser que nos encontremos um dia. O tempo é muito lento para os que esperam e muito rápido para os que têm medo. Menina-mulher, o que você quer ser quando crescer?

Joseph Jonas
O sobrinho do dono da casa em que eu estava hospedado em Cleveland havia morrido, e ele deveria voltar imediatamente pra Philadelphia. Só que ele precisava levar a outra hospede, já que havia prometido ao pai dela. Mas não tinha lugar no avião. Logo, ele me pediu:
- Eu dou a grana do ônibus e você leva a menina.
- Tá legal.
Por mim, tudo bem. Eu precisava mesmo ir para Philly, pois tinha que fazer a inscrição pro estágio. No dia de irmos à rodoviária eu a encontrei pela primeira vez. Seu nome: Demetria. Ela tinha 17 anos, meio novinha, mas possuía peitos lindos. Eu adoro mulheres peitudas. Morena bonita, um lindo sorriso.
- Você é que é o meu protetor? – riu se aproximando.
- Mais ou menos – falei meio sem graça.
- Por que a gente não faz o seguinte: Vamos de carona até Philadelphia e economizamos dinheiro. Depois a gente gasta com o que quiser.
Gostei da idéia! Aventura é comigo mesmo. Seguimos para a estrada, onde ficamos parados por mais de meia hora acenando para os carros. Depois de algum tempo no sol quente; nós dois quase desistindo; um carro parou. Era um casal jovem, desses ricos que passam as férias no Brasil andando de lancha e cheirando pó.
- Pra onde estão indo? – perguntou o loiro com sotaque britânico.
- Philly – eu e Demi falamos num uníssono.
- Podem entrar! – a mulher disse simpática, abrindo a porta da van. Fomos na parte de trás do carro junto com uma pilha de malas.
- Como vocês se chamam? – Demetria perguntou, se apoiando no banco passageiro.
- Meu nome é Julie, e esse aqui é o Ryan – disse a mulher sorrindo abertamente. Ela vestia uma saia curtíssima e aparentava ter feito um milhão de plásticas.
- Hum, legal... – Demi sorriu; parecia estar meio envergonhada. Muito pelo contrário. – Eu sou Demi e esse é o Joe. Nós acabamos de nos casar.
- Mas tão jovens? – a mulher perguntou assustada. Eu também estranhei, mas Demi me fuzilou com os olhos e eu tive que concordar.
- É, casamos há três meses. Temos até um filho. – ela falou se animando. Cara de pau essa menina!
- Nossa, que bom! Vocês formam um belo casal – a mulher sorriu maravilhada – E o que estão indo fazer em Philadelphia?
- Ele está indo fazer um teste pra ir tocar em uma banda – Demi falou antes que eu abrisse a boca – Sabe que o Joseph já foi guitarrista da banda Nirvana?
- Sério?! – o rapaz perguntou. Ele estava impressionado e eu mais ainda. Que descarada! Nem guitarra eu sabia tocar.
Ficou a viagem inteira só contando mentira. A princípio fiquei desconfiado de que estava protegendo uma paranóica – depressiva - esquizofrênica. Mas cada vez gostava mais do jeito meio sacana dela. Ela contava as besteiras e eu era obrigado a confirmar. Chegou a falar que nosso primeiro beijo fora no ar, já que os dois saltavam de pára-quedas. Que imaginação fértil! O casal se deliciava com as imaginativas histórias. Chegamos à Harrisburg, que era onde Julie e Ryan iriam ficar. Admirado com a nossa felicidade nupcial, o casal convidou-nos para passar o dia em sua casa. A safada da Demi topou no ato. Já eu, dando uma de protetor durão, não aceitei.
- Vamos amor – peguei na mão de Demi e tentei parar um táxi.
- Podem ficar aqui com a gente, por favor. Só essa noite – a mulher pediu – Tem um quarto pros dois. Amanhã Ryan leva vocês até a rodoviária.
Não, eu não podia. Havia prometido ao tio dela que a levaria pra lá hoje. Mas fiquei muito arrependido. Seria legal uma vida de casado com altas mordomias e eu poderia até dormir com essa mentirosa. Acabei aceitando.
Fomos para a tal casa deles. Casa não, mansão! Enorme; como eu já havia previsto. Deixamos nossas malas na entrada e um empregado foi designado de trazê-las para dentro da casa. Já era tarde. Jantamos, tomamos banho e apagamos as luzes. Eu e Demi, na mesma cama, representando o papel de felizes “três meses” de casados. Ela não estava conseguindo dormir, eu podia notar. Sentia seu corpo quente encostando-se ao meu, podia ouvir os pequenos estalos que ela fazia com a boca. Virei-me para encará-la. Seus olhos castanhos brilhavam no escuro; sua respiração estava estável. Ela não piscava. Me aproximei de Demi encostando nossos rostos. Ela não recuara. Pelo contrário, me puxou para mais perto e abraçou meu pescoço. Eu a beijei com muita intensidade e ela correspondeu. Agarrei-a pela cintura e deitei por cima de seu corpo. Ela parou de acariciar meus cabelos e despiu minha camiseta, jogando-a para o alto. Eu fiz o mesmo com a sua blusinha listrada. Assim que voltei a me deitar sobre Demetria, senti que seu corpo se arrepiou bruscamente embaixo do meu.
Ficamos nos beijando por algum tempo. Descobri um fetiche: ela não largou minha bunda um instante. E apertava com força, aquilo machucava!  Despi sua saia amarela enquanto ela tirava o pequeno top.  Estava escuro demais e eu não conseguia enxergar seu corpo direito. Fiquei ajoelhado em cima da cama e ela retirou minha boxer vermelha. Foi aí que eu me lembrei: não trouxera nenhuma camisinha. Pensei em desistir; Deus me livre eu engravidar essa garota! Mal conheço essa maluquinha.
- Eu não tenho nenhuma camisinha aqui comigo. – falei rápido.
- Putz... – ela ponderou – Relaxa, espera um minutinho. – disse me empurrando devagar, o que fez com que eu caísse sobre a cama.
- Aonde você vai? – indaguei curioso.
- Vou acordar os pombinhos – pude ver seu sorriso cintilar enquanto ela vestia o roupão.
- Você não tem vergonha na cara não? – perguntei com os olhos semicerrados.
- Não – ela saiu correndo do quarto, ainda com os pés descalços.
- Demetria, volta aqui! Demetria! – sussurrei, mas foi em vão.
Ela voltou meio minuto depois, trazendo em suas mãos um preservativo. Pensei em brigar com ela, mas não o fiz. Ela tirou o roupão e pulou em cima da cama, desandando a beijar minha boca. Inseri a camisinha e fiz Demi sentar em cima de meu abdome. Assim que ela sentou, foi deslizando devagarzinho sobre meu membro, me fazendo penetrá-la lentamente.
Ela começou a cavalgar sobre mim e eu me movimentava embaixo dela. Meu Deus, como ela era gostosa! Segurei sua cintura e ajudei-a a aumentar a velocidade. O barulho de nossos corpos se chocando era muito alto, capaz até de Julie e Ryan escutarem. Sem aviso prévio mudei de posição, colocando seu corpo embaixo do meu. Comecei a estocar sua boceta com muita força, fazendo movimentos de vai-e-vem. Ela soltou um grito muito alto e eu coloquei minha mão em sua boca. Ela começou a rir descaradamente. Continuei metendo com força, sem parar um instante, nem pra observar sua cara contorcida de tesão.
O orgasmo foi longo, suado, aflitivo. Seu corpo tremendo embaixo do meu, ela gemendo pedindo “não pare”. Depois que tudo acabou, fumamos um Minister, quietos. Cúmplices de um mesmo prazer. Eu queria ficar naquela posição até que o mundo acabasse.

No dia seguinte...
No dia seguinte assim que acordamos o casalzinho nos levou até a rodoviária. Julie de vez em quando soltava alguns olhares provocantes para mim. Eu fingia não perceber. Assim que chegamos lá, nos despedimos do casal e compramos a passagem. Ficamos tomando uma coca cola, na espera. Foi aí que ela perguntou:
– Você gosta de mim?
Subiu uma sensação gelada da barriga, as pernas tremeram. Como é duro ser tímido, e eu era um bocado. Claro que gostava dela, mas era difícil dizer que sim. Nós havíamos transado a noite passada, era meio óbvio que eu sentia atração por ela. Quando consegui reunir forças pra dizer o "G" de gosto, já estava entre a língua e os dentes, ela me pegou pelo braço:
– Vamos logo, senão a gente perde esse ônibus.
Ela sentou na janela, eu na ponta. Estava uma tarde lindíssima, céu aberto, batendo sol na nossa janela o tempo todo, o que me deu um tremendo sono. Dormi a maior parte do tempo. Quando acordei, quase em Philadelphia, ela estava cantando baixinho, com a mão atada na minha. Estávamos tristes. Tinha acabado a fantasia. Agora cada um iria levar a sua vida. Eu sabia que, quando se conhece uma pessoa numa viagem, depois fica um relacionamento hiper-vazio, um saco. Com ela, não seria diferente. Chegamos, pegamos um táxi, levei-a até a sua casa. No caminho, já abraçados, falei em nos encontrarmos mais vezes. Ela me deu o telefone e um delicioso beijo na boca que durou mais ou menos uns cinco minutos.
No dia seguinte, tive de ir para o centro fazer a inscrição. Quando voltei, ela não havia ligado. Peguei o telefone dela, fiquei olhando, olhando e imaginando como seria ela num cinema, num boteco, numa festa. Será que ela dança legal? Será que puxa fumo? Estuda? Amassei o papel. Decidi deixá-la na estrada, no fundo da imaginação. Era mais bonita assim. Nunca mais a procurei.

The End

Oi minhas gatas ♥
Tudo bem com vocês? Comigo sim -v- O capítulo 9 estava demorando pra sair e eu resolvi postar essa Oneshot. Por que? Bem, por que eu simplesmente amei escrever ela! Acho que foi o único hot que realmente me agradou. E só tem Jemi nessa 1S... Espero que tenham gostado, assim como eu ksjdkshf assim que der eu posto o Stay, ok? Comentem meninas, amo vocês *-*


true love travels in a gravel road ♪

11 de nov. de 2013

08. Inside of your head



Tornar um amor real é expulsá-lo de você pra que ele possa ser de alguém

‘Por Joseph Jonas.
Carly havia ido para a escola e eu fiquei em casa junto com Kevin e Nick. A manhã se passou normal e tediosamente. Já era o segundo dia em que eu ficava preso naquela porcaria de casa, já não estava aguentando mais. Ainda faltavam cinco dias, eu precisava ter ânimo e principalmente muita paciência.
- Kevin! – chamei – Dá pra trazer o jornal?!
- Sou seu irmão, não seu empregado! – gritou de volta e eu bufei – Vem buscar, você nem está tão fraco assim.
Como eu disse antes, muita paciência. Levantei da cama e vesti uma camisa qualquer. Me senti fraco, esse era um momento de derrota para mim. Eu estava virando um Kevin completo, estava até usando calças de elástico! Desci as escadas devagar por que me sentia tonto.
- Hey bela adormecida – saudou Nick, que estava mexendo no celular.
- Não enche – falei ranzinza e tomei o jornal das mãos de Kevin. Ele piscou pra mim e soltou um sorrisinho idiota.
- Olha, a gente vai te deixar sozinho aqui, ouviu? – Kevin deu um soco fraco em meu braço – Voltamos já, já. Você fica bem aqui sozinho?
- Vão fazer o que? – perguntei – É claro que fico né. Já tô acostumado.
- Nós dois vamos estar ocupados... – começou Nick.
- Bebendo. – completou o outro.
- Como sempre – fiz um sinal de negação – Podem ir. Por mim tudo bem. Escuta, me traz um copo de cerveja?
- Hahaha, não. – ironizou Nick saindo pela porta da frente.
- Uma dose de uísque? – tentei, mas tudo o que recebi de resposta foi uma portada na cara.

‘Por Demetria Lovato.
MacLaren’s Bar. Murmurei pra mim mesma pela segunda vez enquanto encarava o letreiro do local. Sem pensar duas vezes, adentrei o lugar, com indiscrição. Então era esse o bar! Selena fez um ótimo trabalho. Encostei-me ao balcão e pedi um coquetel de frutas vermelhas. Observei enquanto dois rapazes entravam no bar. Bingo! Eram os dois caras que vi no hospital. Eles riam e faziam piadas um com o outro. Sentaram-se em uma mesa no canto e eu caminhei disfarçadamente para me sentar em uma mesa mais perto. Eles fizeram seus pedidos e começaram a conversar. É hora de agir.
Peguei meu coquetel e dei uma volta pela extensão inteira do ambiente, até que voltei de novo à mesa deles; fingi tropeçar no próprio pé e caí com tudo no chão aos pés do que parecia ser o mais novo. Ele levantou desesperado e tentou me socorrer.
- Você tá bem? – perguntou o outro puxando minha perna direita.
- AAAAAAAAAAH – gemi – Não mexe aí, acho que torci o tornozelo!
- Consegue levantar? – o barman se aproximou e me pegou pela cintura.
- Não, acho que não – menti. Tentei me erguer, porém caí no chão de madeira novamente.
- Minha casa é aqui em cima, vou te levar pra lá e a gente faz um curativo – disse o mais novo.
- Sério? – indaguei fingindo estar desconfiada. Eu sou muito dissimulada, não é que deu certo?
- Claro. Agora tenta levantar por que o viado do síndico ainda não colocou um elevador nessa joça que é o meu prédio.

‘Continua.

ooooooooois povo -nn
tudo bem com vocês? comigo tudo óootimo, sei q tô super animada, é q aconteceram umas parada na minha vida, e, bem, eu n posso estar mais feliz. imaginem q a amiga da minha mãe vai ter um filho e o nome dele vai ser Joseph Adam kdksjdsd eu q coloquei o nome heuheuhe fiquei tipo *o* quando ela disse q ia registrar ele assim. pois é, tô falando demais, porém tem um capítulo novinho pra vocês, espero q gostem e comentem *-* posto rápido okay? bjs na ppk (again?) heuheuhe -q


meu babaca ♥

7 de nov. de 2013

07. I just love her so much



Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem

‘Por Justin Bieber.
Esperei o sinal abrir e pisei no acelerador. Ao meu lado estava Selena falando apressadamente ao telefone, com alguém que não perguntei por que sabia que ela não iria responder. Nós havíamos brigado novamente e ela não tinha falado comigo desde então. Tudo bem que eu sou grosso às vezes e ela já estava acostumada, mas de vez em quando eu me sentia impotente perto dela, o que fazia com que eu ficasse com medo de vê-la chorar.
- Tudo bem, Seles, eu me rendo. Desculpa – me entreguei; eu já estava de saco cheio desse silêncio fúnebre que ela preservava. Ela permaneceu calada, mas soltou um suspiro como resposta. Eu entendi que ela estava magoada. – Qualé, Selena. Me desculpa... Você sabe que eu sou assim.
- Eu tive um dia cheio ontem. Rodei a cidade inteira procurando um suposto apartamento pra Demi – pausou – E quando cheguei ao hotel, pensei que ia passar a noite com o meu namorado. Mas você vem discutir comigo por causa de um simples desleixo meu? Por favor, né, Justin! Por que você só pensa em si mesmo? Por que não pensa em mim um pouquinho?
- Você pode não perceber Selena, mas eu penso muito em você! – gritei já zangado – Aliás, você é a pessoa que eu mais penso. Penso no dia em que a gente vai largar essa vida, parar de viver escondido e ter um tempo pra nós! Só nós dois, longe de tudo! Do Wilmer, da Demi, o que for! – bufei e relaxei as costas no encosto do banco – Selena, tudo o que me restou foi você. Eu... Amo você, você é tudo!
Ela me encarou por um instante com os olhos regados de lágrimas. Parei o carro; o sinal fechou. Segurei seu rosto em minhas mãos e beijei levemente seus lábios. Ela não recuou.
- Que mal iria fazer se você dissesse isso pra mim todos os dias? – ela perguntou baixo, me fazendo rir.
- É tão difícil de acreditar?
- Não, é só que... É bom ouvir você falando isso.

‘Por Kevin Jonas.
Estávamos no MacLaren’s Bar, que ficava em baixo do nosso apartamento. Joseph havia ficado por lá junto com Carly assistindo um filme qualquer na televisão. Posso afirmar que ele odiou essa ideia de repouso integral.
- Então, a Maddie me chamou pra ser dama de honra no casamento dela. – Danielle falou orgulhosa. Nicholas revirou os olhos.
- Legal, posso ir procurar vestidos com você. Tem uma loja aqui perto que está em liquidação – falou Miley alegremente.
- Ótimo – disse ela – Algum de vocês, rapazes, querem ir também?
- Desculpe Dani, não vai dar pra eu procurar vestidos com você – falou Nick tomando uma dose de whisky – Sabe, eu tenho essa coisa...
- Que coisa?
- Um pênis.
Dani rolou os olhos e Miley começou a rir. Nick sempre gostou de fazer essas piadinhas insanas. Ele é uma pessoa adorável, pelo menos para mim, só que moderadamente.

‘Por Demetria Lovato.
- Como assim perdeu eles de vista? – perguntou Wilmer estalando os dedos.
- Sei lá, só perdi. Eu não ia segui-los depois de eles saírem do hospital, iria parecer uma maluca se o fizesse. – falei com a voz arrastada de cansaço.
- Escuta aqui, você vai atrás dele. Vai descobrir os lugares que ele frequenta, onde ele trabalha – disse.
- Wilmer, pra que tanta obsessão? Deixa o cara em paz, vamos embora daqui. – pedi – Não há lógica...
- Só faz o que eu mandar tá legal?! – ele gritou e saiu do quarto, lançando uma rajada de perfume. O perfume dele, meu Deus... Despi minhas botas de couro e deitei sobre a cama. Não sei se irei conseguir aguentar essa farsa por muito tempo. Por que eu estava fazendo isso por ele? Eu poderia ter fugido, me escondido ou até ter matado esse homem. Porém não fiz nada, e isso até me assusta, por que me faz parecer fraca demais. Mas isso é uma coisa que eu não sou perto de homem nenhum.


‘Continua.

Oi gatíssimas, tudo bem com vocês? Eu tô mais ou menos... Não estou mais gostando do que eu escrevo. Sei lá, acho que tô perdendo o foco da história... Não consigo mais escrever nada! Quando eu fui fazer esse capítulo, comecei a escrever muita merda e pensar besteira. Lá pelo meio comecei a odiá-lo e tive que refazer. Acho que não tô escrevendo do jeito de antes, tá tudo uma merda pra mim ): Sou muito neurótica, isso me afeta muito... Enfim, mais uma meta atingida \o/ 100 seguidores? Poxa gente, muito obrigada, vocês não sabem o quanto isso é importante pra mim! Eu amo vocês e agradeço muito por continuarem aqui comigo, comentando e acompanhando minhas histórias. Eu só acho que não estou mais conseguindo prender vocês... Por favor me digam se devo melhorar, me deem sugestões! Quem move o blog são vocês! Eu adoro vocês, e tô aqui sempre que alguém precisar, vocês são as melhores leitoras do mundoooo!


4 de nov. de 2013

06. It’s just inevitable




E a menina se perdeu olhando o sol se pôr, que final romântico morrer de amor

‘Por Demetria Lovato.
Ninguém parecia se importar com a minha presença ali. Todos eles estavam tão felizes... O bonitão teve alta do hospital; acabou-se a aflição. Ok, tudo certo. Chegou a hora, Demetria. Comecei a atuar impecavelmente. Ri da felicidade deles e até deixei escapar algumas lágrimas forçadas. Eu era muito boa nisso. Até que depois de um tempo alguém me notou ali, encolhida no canto da sala, enxugando as lágrimas com as costas da mão. Era uma menina fofa e amável. Me lembrava muito a minha irmã.
- Por que está chorando? – ela me perguntou com a voz doce.
- Você não entenderia pequena... – encenei mais um pouquinho e fitei seu rosto angelical.
- Qual o seu nome? – ela quis saber.
- Demi – falei e me arrependi no mesmo instante. Que droga, dei minha identidade verdadeira a ela!
- Eu sou Carly – ela sorriu – Agora pode me contar por que estava chorando?
- Eu fiquei observando de longe a alegria de vocês... – eu disse, me surpreendendo cada vez mais com a inocência da garotinha. Ela era tão... Fofa, em todos os sentidos.
- Meu pai teve alta – ela disse com uma ponta de alegria.
- Isso é muito bom – comentei, deixando escapar mais algumas lágrimas fingidas – Isso me faz lembrar que meu pai... Bem, ele não vai sair daqui tão cedo.
- O que ele tem? – perguntou ela agora segurando minha mão.
- Está muito doente e tem poucos dias de vida – respondi limpando o nariz. A menina era tão ingênua, eu tinha até dó de estar enganando ela.
- Eu sinto muito – falou Carly segurando com mais força a minha mão.
- Obrigada – murmurei baixo. Fixei o olhar por um instante nas pessoas que conversavam com o médico na recepção e apontei um homem alto e moreno que estava sentado numa cadeira de rodas e tinha as mãos enfaixadas – Aquele é o seu pai?
- Sim – disse ela. Reconheci o cara na hora, desde o momento em que ele percorreu o olhar pela extensão da sala na intenção de saber onde a filha se encontrava. Aquele era Joseph Jonas.

‘Por Carly Louise.
Ela era bonita e simpática. Falar com ela me fez sentir tanta falta da minha mãe... Eu sei que meu pai sempre me aconselhou a não conversar com pessoas desconhecidas, mas aquela mulher parecia tão frágil. Percebi que meu pai não parava de olhar pra cá. Ele tinha no rosto uma expressão sutil e parecia estar gostando do jeito que eu tratava Demi. Ele fez um gesto com as mãos em minha direção, como se estivesse me chamando.
- Bem, agora vou ter que ir – proferi soltando a sua mão.
- Tudo bem... Obrigada por ter vindo conversar comigo, eu estava precisando disso – falou Demi, me dando um abraço de lado. Não sei o que me chamou atenção nessa mulher, mas gostei dela assim que a vi chorando. Parecíamos ter algum tipo de relação, algo fora do comum.
- Tchau... – despedi-me e corri de volta até meu pai.
- Quem era? – ele perguntou segurando minha cintura.
- O nome dela é Demi, ela está esperando notícias do pai dela. – respondi.
- Bonita ela – ele disse pensativo e eu acabei sorrindo involuntariamente. Ué, meu pai não tem relação com outras mulheres desde que minha mãe morreu e eu sei que isso o faz se sentir um pouco infeliz.
Eu não entendia nada de medicina, mas a única coisa que pude compreender era que meu pai estava bem e logo iria voltar a trabalhar. Chamaram-no para dar seu depoimento na delegacia, e ele iria assim que estivesse totalmente recuperado.

‘Por Nicholas Jonas.
Chegando em casa, fui direto tomar um banho enquanto Dani e Miley foram preparar o almoço. Era bom ter todo mundo em casa de novo, me fez lembrar os velhos tempos. Assim que acabei de tomar banho, desci as escadas e o almoço estava servido.
- THAT’S LOVE BITCH! – Kevin e Danielle falaram ao mesmo tempo e começaram a rir. Isso me deixou curioso e eu logo perguntei o que estava acontecendo.
- A gente só tava dizendo que o Kevin e a Dani se conhecem bem demais... – explicou Miles rindo da brincadeira.
- Bem, isso é verdade, mas com certeza a Dani não sabe todos os segredos dele – comecei a me servir.
- Não cara, a gente tá falando sério. Ela sabe de tudo, mesmo – falou Joseph.
- Quê? Eu poderia contar um milhão de histórias sobre o Kev que a Danielle nunca desconfiou! – falei rindo.
- Tente – falou Dani sem tirar os olhos de mim. Kevin apenas deu de ombros e voltou sua atenção para a comida.
- Ele te contou da vez que esteve em Trenton? – perguntei rápido depois de pensar um pouco.
- Um macaco roubou as calças dele, é, ele me contou – falou ela rapidamente.
- Aquela festa em Las Vegas que ele foi enquanto você estava fazendo estágio.
- Teve um concurso de cachorro quente e ele passou a noite inteira vomitando.
- Uau! – falei quase derrotado – Ah! Seattle.
- Pegadinha. Kevin nunca foi pro Pacífico norte - oeste porque ele tem medo do Pé Grande.
- DROGA! – exclamei voltando a comer. Ela era boa nisso.
- Eu não tenho ``medo´´ Pé Grande, só acho que devemos ficar alertas. – Kevin se defendeu.
Isso era verdade, eles não só queriam contar tudo um ao outro, eles queriam saber de tudo. Isso é o que chamamos de casal dependente... Um não conseguia viver sem o outro.

‘Continua. 

Hey, it's me again! Plain to see again, please can I see you everyday? ♪

socorro kalhadasxzs morri nesse capítulo. slá, n sei se vocês leem no mesmo tom q eu leio, mas eu achei q ficou engraçado essa conversinha entre a Dani e o Nick heuehuehue. eai, gostaram do capítulo? postei rapidinho né, sou diva u-u. fiquei com saudades de postar aqui por isso me esforcei pra terminar esse capítulo hoje e postar pra vocês! enfims, comentem muito pfvr, tô sentindo falta de muita gente por aqui :c eu sei q falei q o blog n ia ser movido a comentários, mas vocês são minha motivação, n posso fazer nada quanto a isso... tô muito feliz com o desenvolvimento do blog, n tem nem um ano q eu tenho ele e 98 pessoas já seguem. bem, quanto a isso queria muito agradecer, amo vocês pra caramba. todos os comentários estão respondidos no post anterior, obrigada! vou indo agora, 2bjs nas ppk, mentira, q nojento.


3 de nov. de 2013

05. She’s a hot woman



Talvez não seja nessa vida ainda, mas você ainda vai ser a minha vida

Two days later

‘Por Kevin Jonas.
- Ele acordou – Nicholas falou ofegante ao telefone. Danielle me olhou sobressaltada e fez uma careta duvidosa.
- Tudo bem, eu tô indo pra aí – falei prontamente e desliguei o celular.
- O que foi? – indagou Dani ansiosamente.
- O Joe acordou – falei colocando o telefone no bolso. Ela sorriu e me abraçou fortemente, suspirando alto.
Entramos no carro e eu dei a partida. Milagrosamente a porcaria do carro pegou de primeira, não sei o que o Nick aprontou no motor dele. Chegando ao hospital, notei que ninguém se encontrava na sala de espera. Eu e Dani decidimos aguardar por lá mesmo. Já haviam se passado dois dias após Joe ser internado. Todos nós estávamos revezando; de dia Nick e Miles ficavam no hospital, já à noite éramos eu e Dani. No entanto Carly nunca saía. Ela não ia mais pra escola nem comia em casa. Se manteve no hospital dia e noite aguardando noticias. Ela é uma menina de ouro, mas é apenas uma criança...
Danielle estava cansada; eu podia notar. Segurei sua mão com mais firmeza e beijei seu rosto. Ela seu um sorriso fraco e deitou sua cabeça sobre o meu ombro. Escutei um barulho vindo da porta principal e me virei para olhar. Uma mulher morena e bonita atravessou o saguão e sentou-se praticamente ao meu lado, a duas cadeiras de distância. Não sei exatamente o que aconteceu comigo naquele instante, mas eu me senti estranho. Ela tinha no rosto uma expressão enigmática e aquilo me deixava curioso, sei lá... Meus pensamentos foram contidos por um ardor constante no braço direito. Me virei para encarar o rosto enciumado de Danielle.
- O que foi? – sussurrei. Ela apenas soltou o meu braço e cruzou os seus com uma cara emburrada.

‘Por Nicholas Jonas.
- E aí, como se sente cara? – perguntei sorrindo.
- Fraco... – ele respondeu baixo e segurou a mão de Carly.
- É normal se sentir impotente – falou o médico – Daqui a pouco você poderá ir pra casa, mas vai precisar se repor bebendo muita água e se medicando rigorosamente.
- Ele vai ficar lá em casa com a gente, doutor – falei. Não seria estranho, já que antes de Camilla aparecer na vida dele todos nós morávamos juntos. Seria normal que ele ficasse com a gente por pelo menos uma semana. Com certeza ninguém ia se importar, podíamos até relembrar os velhos tempos.
- Com dois casais numa casa só? Poupe-me – disse ele abanando o ar. Joe e suas piadinhas.
- Ué Joseph você já morava com a gente desde o colegial. A diferença é que Dani e Kevin estão casados, nada mais mudou. – comentou Miles. – E a Carly não se importa né Carly?
- Não – ela sorriu – Por mim tudo bem.

‘Continua.

Oi gente, tudo bem com vocês? Pois é, desculpem a demora pra postar, mas é que aqui na minha cidade tá em época de chuva (amo) e tempestade, o que faz  a energia cair muito. Não tava dando pra passar os capítulos pro word. E desculpem também pelo capítulo minúsculo, mas espero que tenham gostado. E aí, o que acham que vai acontecer agora? Tem alguém aí ansioso? Haha, eu posto assim que puder, bjks ♥